Sinpose: Cuba, 1953. Solano Dominguez chora a morte da prostituta Maria, sua amante e tambem fonte de dinheiro. Safado que e', tem dividas por toda a ilha, contando com os clientes da mulher para, vez que outra, sana-las.
Um dia, ao sair da igreja, Maria morreu atropelada. Parecia o fim de Solano. Mas nao foi: o casal tinha uma filha, deixada por anos num internato. A rapariga j� nao era uma nenhuma menina - e herdara a figura da mae.
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