Uma das grandes paixões da nossa infância era, sem dúvida, os filmes de cowboys, as “cowboyadas”, principalmente aqueles que passavam com mais frequência na TV, normamente na forma de séries, tais como o Bonanza, Lancer, Chaparral, Daniel Boone, David Crockett e outros tantos.
Para além desta vertente ao nível da televisão, paralelamente, o interesse e fascínio pelo far-west americano extendia-se também à banda desenhada, a que chamávamos livros de cowboys. Neste universo, os artistas ou heróis eram muitos mais, tais como Lone Ranger, o Mascarilha, a própria família Cartwright, da série Bonanza, Matt Dillon, Matt Marriott, Tex Willer, Kit Carson, Tex Tone, Cisco Kid, Billy the Kid, Búffalo Billi, Arizona Kid, Buck Jones, Hopalong Cassidy, Jerry Spring, Jim Canadá, Kansas Kid, Nero Kid, Red Ryder, Tomahawk Tom e outros mais.
Para além de todos estes nomes que preenchem o nosso imaginário, desta vez destaco o herói Roy Rogers, um personagem não apenas nascido pela arte e imaginação do papel e tinta, mas interpretado por uma figura real, o actor e cantor Leonard Franklin Slye.
Mais do que alguns filmes da sua extensa filmografia, recordo especialmente a série de banda desenhada “Roy Rogers”, no formato de revista mensal, propriedade de Aguiar & Dias, distribuída pela Agência Portuguesa de Revistas, nos anos 70. As capas habitualmente representavam o herói, em fotografia a cores, exibindo as suas folclóricas vestimentas de cowboy, especialmente os casacos tão característicos com bandas às tirinhas.
Outra das imagens de marca de Roy Rogers, para além do seu inconfundível sorriso e olhos de chinês, era a sua bela esposa e companheira, Dale Evans (Frances Octavia Smith), o cavalo Trigger e o cão Bullet.
Roy Rogers e toda a sua saga, foi e ainda continua a ser uma fonte de popularidade nos Estados Unidos, cuja memória se encontra explorada por diversas formas de comércio e marketing, incluindo um museu.
Quanto a nós, faz parte da nossa memória da infância, sobretudo pelas suas aventuras publicadas na banda desenhada.
Nota: Texto retirado do blog Santa Nostalgia
[1-107]: 1972/1983
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ResponderEliminarOla amigo, peço desculpa, não percebi, que assinatura?
EliminarAbraço,
Gizmo